"Empreender no exterior tem seus desafios culturais, de entendimento de mercado, de comunicação e, principalmente, de competitividade acirrada, à medida em que pessoas de todo o mundo competem pelo mesmo espaço. Logo, alinhar criatividade juntamente com um modelo de negócios rentável teve de ser prioridade para nós. Todavia, a facilidade e velocidade como as coisas acontecem em comparação a países subdesenvolvidos, é muito superior. Principalmente no quesito impostos, ou seja, empreender no exterior é rápido e você percebe que o governo trabalha para você e não ao contrário. A disponibilidade de recursos financeiros pelos bancos é muito maior e a taxa de juros sendo irrelevante a longo prazo, permite uma escalabilidade acelerada, possibilitando que em menos de um ano, tenhamos duas filiais, três websites e planos de expansão para mais de quatro países até o final de 2019."
Noticia original no Jornal do Comércio AQUI.
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